Voltei para o hotel com uma curiosidade na cabeça e um amor recém-nascido no peito.
Tomei um lento banho, troquei de roupa e deitei na cama com minhas duvidas mais aflorada que antes.
Alguém apressadamente bateu na porta fazendo um eco dentro do quarto. Às três da manhã quem bateria a minha porta?
- Quem é? – Abri a porta cuidadosamente.
- Estava dormindo? – Eu vi aqueles olhos verdes indescritíveis.
Gerard estava com o cotovelo encostado na parede e a mão na nunca.
- Não.
- Posso entrar? – Ele perguntou cuidadosamente.
- Pode. – Eu dei passagem.
- Você foi embora de repente, tive receio de ter se sentido mal novamente.
- Não, eu sinto muito bem. – Apontei uma cadeira que tinha no quarto. – Quer sentar?
- Claro. – Ele sentou-se na cadeira e eu ao pé da cama.
- O show foi maravilhoso.
- Obrigado. – Ele encarou as mãos.
- Não veio apenas por isso, não é mesmo?
- Não... É que... Amanhã eu vou embora da cidade e tem algo em você que eu não sei explicar... Aguça minha curiosidade.
- Sobre a doença?
- Talvez sim, talvez não... – Ele deu de ombros. - Eu não sei o que é.
- Você quer que eu te diga o que tenho?
- Sim. – Ele me olhou nos olhos.
- Sabe Gerard, eu tenho uma doença muito grave no coração, meu medico tentou de tudo, mas a doença continua se agravando... – Eu não sabia como continuar.
- Muito?
- Sim. – Balancei a cabeça positivamente. – Deve, meu medico, me deu mais ou menos duas semanas de vida.
- Você vai... – Ele não conseguiu continuar. – Você é tão nova, há quanto tempo tem isso?
- Tudo começou quando eu tinha 15 anos, 5 anos atrás.
- Você não teve direito nem de viver. – Ele parecia chocado.
- Eu teria desistido antes, mas eu encontrava forças em suas musicas. Elas me puxavam da minha depressão. Dave também me dava muita força, ele é como um pai para mim. – As lagrimas involuntariamente caíram dos meus olhos.
Gerard se levantou da cadeira e sentou-se ao meu lado na cama.
Tomei um lento banho, troquei de roupa e deitei na cama com minhas duvidas mais aflorada que antes.
Alguém apressadamente bateu na porta fazendo um eco dentro do quarto. Às três da manhã quem bateria a minha porta?
- Quem é? – Abri a porta cuidadosamente.
- Estava dormindo? – Eu vi aqueles olhos verdes indescritíveis.
Gerard estava com o cotovelo encostado na parede e a mão na nunca.
- Não.
- Posso entrar? – Ele perguntou cuidadosamente.
- Pode. – Eu dei passagem.
- Você foi embora de repente, tive receio de ter se sentido mal novamente.
- Não, eu sinto muito bem. – Apontei uma cadeira que tinha no quarto. – Quer sentar?
- Claro. – Ele sentou-se na cadeira e eu ao pé da cama.
- O show foi maravilhoso.
- Obrigado. – Ele encarou as mãos.
- Não veio apenas por isso, não é mesmo?
- Não... É que... Amanhã eu vou embora da cidade e tem algo em você que eu não sei explicar... Aguça minha curiosidade.
- Sobre a doença?
- Talvez sim, talvez não... – Ele deu de ombros. - Eu não sei o que é.
- Você quer que eu te diga o que tenho?
- Sim. – Ele me olhou nos olhos.
- Sabe Gerard, eu tenho uma doença muito grave no coração, meu medico tentou de tudo, mas a doença continua se agravando... – Eu não sabia como continuar.
- Muito?
- Sim. – Balancei a cabeça positivamente. – Deve, meu medico, me deu mais ou menos duas semanas de vida.
- Você vai... – Ele não conseguiu continuar. – Você é tão nova, há quanto tempo tem isso?
- Tudo começou quando eu tinha 15 anos, 5 anos atrás.
- Você não teve direito nem de viver. – Ele parecia chocado.
- Eu teria desistido antes, mas eu encontrava forças em suas musicas. Elas me puxavam da minha depressão. Dave também me dava muita força, ele é como um pai para mim. – As lagrimas involuntariamente caíram dos meus olhos.
Gerard se levantou da cadeira e sentou-se ao meu lado na cama.
- Eu já me acostumei com isso, e além do mais meu ciclo se completou hoje. – Passei minhas mãos nos olhos para acabar de secar as lagrimas.
- Que ciclo? – Ele parecia confuso.
- Nascer, crescer, viver, amar, morrer. – Eu não conseguia olhar nos olhas dele.
- Você já amou? – Ele colocou delicadamente um dedo em meu queixo e levantou meu rosto para olhar em meus olhos.
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